Foto Reprodução Facebook que foi compartilhada pelo Maj Aroldo Medina |
Parei para pensar um instante se não podia ser a Natália fazendo a compra. Meu silêncio fez a atendente "ligada", perguntar se eu não tinha usado há poucos instantes o meu cartão, para fazer a compra. Respondi perguntando onde era a entrega do produto. Atenciosa, respondeu que era em Santa Catarina.
Naturalmente, neguei a compra e ela cancelou o pedido. Aproveitei para saber se ela visualizava no seu sistema de controle eletrônico, alguma outra compra em meu CPF. Tendo ela confirmado agradeci e encerrei a ligação. Fiz então imediato contato telefônico com duas administradoras dos cartões que possuo. Também compareci na 1 DP de Porto Alegre, próxima ao QG (Quartel de Comando Geral) da BM para registrar a ocorrência 21667/2013 e mandei um e-mail para o setor especializado da Polícia Federal que rastreia criminosos agindo pela Internet.
Pelo que pude apurar até o momento, acredito que utilizaram meu CPF, indevidamente, para fazer compras nele pela Internet, usando o e-mail aroldoempreendimentos@gmail.com que não pertence a mim.
É fácil obter dados pessoais pela própria Internet, como CPF, principalmente de quem já concorreu a cargo eletivo.
Por fim, louvo o pessoal da loja Irmãos Fischer por adotar o procedimento que relatei no início desta história e lembro aos governantes que a polícia brasileira esta carente de melhor infraestrutura para combater esse tipo de crime, cada vez mais em alta, a despeito de todas as precauções que adotamos, em compras pela Internet.
** E complementou por no Facebook conforme comentário que transcrevo aqui nestes termos:
Aroldo Medina - Continuarei monitorando o "dia seguinte" deste episódio. Já esta aí o importante testemunho de outras pessoas que passaram por situação semelhante. Lendo-os, brotam idéias. Por exemplo: como é possível não haver filmagem para salvaguardar o cliente do Banrisul, na agência 100 que o Cajal falou, pois, fica no coração de Porto Alegre, junto a Praça da Alfândega. Como se repara o dano moral sofrido pelas pessoas na mesma situação relatada pelo Cajal? Será que estou "variando" em pensar na elaboração de uma lei estadual ou mesmo federal específica para proteger o cidadão nesta situação? O sujeito que criou o e-mail aroldoempreendimentos@gmail.com, possivelmente, deixou um IP como rastro que a polícia poderia rastrear e identificar o criminoso que deve lesar muitas outras pessoas. Mas a nossa polícia esta preparada para atender a demanda de casos diários que devem brotar como inço, nos registros? Este crime prospera e, infelizmente, tende a aumentar cada vez mais.
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