quinta-feira, 7 de junho de 2012

Minha Mensagem aos Professores neste Feriado assim tento ilustrar o que direi a seguir Quanto a arte de Ensinar e de Proteger, Usando a foto de um Grande Herói "Dom Quixote"


Minha Mensagem aos Professores neste Feriado assim tento ilustrar o que direi a seguir Quanto a arte de Ensinar e de Proteger, Usando a foto de um Grande Herói "Dom Quixote" em campo de Batalha, na tentativa de refletirmos o sentimento de todos nós quando não somos reconhecido como merecemos, mas que o nosso amor a Profissão permanece independentemente do tempo de permanência daqueles que deveriam nos dar um pouco mais de atenção e nos remunerar como eles gostariam de ser remunerados!


Então fazendo um comparativo entre Imaginário Ideal e o Real por não sermos reconhecidos como deveríamos ser!

E concluo com os seguintes dizeres bem assim: 

Amigas e amigos, por entender que os Profissionais de Educação "não são" diferentes dos Profissionais de Segurança Pública, por todos nós que abraçamos a causa pública ou seja pela arte do bem ensinar ou de prestar uma ótima sensação de segurança ao próximo, deveremos ter em mente a questão da Abstração das questões dos Governantes, pois eles passam e são transitórios, mas o nosso amor Profissional é permanente e duradouro e assim encontramos a nossa realização pessoal, não é mesmo? Um ótimo Feriadão também para todos de sã consciência e Bons Cidadãos!

Fonte imagens Google:


Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano) é um livro escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes y Saavedra(1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605. É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615.
O livro surgiu em um período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores ficcionistas espanhóis. Parodiou os romances de cavalariaque gozaram de imensa popularidade no período e, na altura, já se encontravam em declínio. Nesta obra, a paródia apresenta uma forma invulgar. O protagonista, já de certa idade, entrega-se à leitura desses romances, perde o juízo, acredita que tenham sido historicamente verdadeiros e decide tornar-se um cavaleiro andante. Por isso, parte pelo mundo e vive o seu próprio romance de cavalaria. Enquanto narra os feitos do Cavaleiro da Triste Figura, Cervantes satiriza os preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis de fancaria. A história é apresentada sob a forma de novela realista.
É considerada a grande criação de Cervantes. O livro é um dos primeiros das línguas européias modernas e é considerado por muitos o expoente máximo da literatura espanhola. Em princípios de maio de 2002, o livro foi escolhido como a melhor obra de ficção de todos os tempos. A votação foi organizada pelo Clubes do Livro Noruegueses e participaram escritores de reconhecimento internacional.
Análise
O livro é estruturado em duas partes, a primeira maneirista, enquanto a segunda é mais barroca. Enquanto a primeira parte da obra deixa a impressão de liberdade máxima, a segunda parte produz a sensação constante de nos encontrarmos encerrados em limites estreitos. Essa sensação é sentida mais intensamente quando confrontada com a primeira parte. Se anteriormente, a ironia era, sobretudo, uma expressão amarga da impossibilidade de dar realidade a um ideal, com a segunda parte nasce muito mais da confrontação das formas da imaginação com as da realidade. Cervantes dá a sua própria definição da obra: "orden desordenada (...) de manera que el arte, imitando à la Naturaleza, parece que allí la vence". O processo adotado por Cervantes - a paródia - permite dar relevo aos contrastes, através da deformação grotesca, pela deslocação do patético para o burlesco, fazendo com que o burlesco apague momentaneamente a emoção, estabelecendo um entrelaçado espontâneo de picaresco, de burlesco e de emoção. O conflito surge do confronto entre o passado e o presente, o ideal e o real e o ideal e o social.
Dom Quixote e Sancho Pança representam valores distintos, embora sejam participantes do mesmo mundo. É importante compreender a visão irônica que o romancista tem do mundo moderno, o fundo de alegria que está por detrás da visão melancólica e a busca do absoluto. São mundos completamente diferentes. Sancho Pança o fiel escudeiro de Dom Quixote é definido por Cervantes como "Homem de bem, mas de pouco sal na moleirinha". É o representante do bom senso e é para o mundo real aquilo que Dom Quixote é para o mundo ideal. Por fim, a história também é apresentada sob a forma de novela realista: ao regressar a seu povoado, Dom Quixote percebe que não é um herói, mas que não há heróis.
Fonte sobre Dom Quixote no link a seguir: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote

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