domingo, 30 de junho de 2013

Cartaz do Ocupa Porto Alegre-RS/BR - Que Diz Bem Claro desde aquela época bem assim: Nenhum Partido, Empresa , Sindicato, Chapa, Políticos nos Representa (Mas todos são livres para simpatizar). E vejam Bem o que dizem mais: SOMOS 99%. Na minha análise quanto aos movimentos sociais que hora chegam com força no Brasil tem sim sua origem bem discreta que poderia dizer que são eles a "pota do iceberg" e anos mais tarde sim chegaram os tais simpatizantes com as mais diversas causas até nossos dias do Túnel do Tempo... - Com fotos de meu: Arquivo pessoal de Charles Netto.





Cartaz do Ocupa Porto Alegre-RS/BR - Que Diz Bem Claro desde aquela época bem assim: Nenhum Partido, Empresa , Sindicato, Chapa, Políticos nos Representa (Mas todos são livres para simpatizar). E vejam Bem o que dizem mais: SOMOS 99%. Na minha análise quanto aos movimentos sociais que hora chegam com força no Brasil tem sim sua origem bem discreta que poderia dizer que são eles a "pota do iceberg" e anos mais tarde  sim chegaram os tais simpatizantes  com as mais diversas causas até nossos dias do Túnel do Tempo... - Com fotos de meu: Arquivo pessoal de Charles Netto.

Vejam, pois mais cego é quem não quer enxergar; Movimento social que se iniciou a bastante tempo e chega até nossos dias com mais simpatizantes nas ruas: e A Fiat começou a poco tempo com seu comercial #vempararua e outros começaram a fazer o chamativo com esse termo, mas confira o que digo quanto aos jovens pensantes que fazem a história bem assim: enviado em 12/11/2011
Acampada cigana no largo Glênio Peres (portal público) no dia 11.11.11. 
Preparações para o fórum social temático sintonizando com a C.I.R.C e com o mundo para a greve mundial. Vídeo do You Tube link: 
http://www.youtube.com/watch?v=l-NlAStlKIM&list=PL38782C807FFB5839
Onde para esse movimento a palavra "Quebrar" tinha apenas este significado: "Quebre seus Paradigmas" viu só...#OCUPAPOA No Túnel do Tempo desde novembro de 2011 esse movimento esta nas Ruas de Porto Alegre, e pode ser que terá ainda alguém sem saber disso esta aqui o meu recado...
 Thomas Kuhn, um físico americano, escreveu que um paradigma, é aquilo que todo mundo aceita como sendo uma verdade absoluta e por isso ninguém nem discute sobre o assunto, até que vem alguém e descobre uma “nova verdade” e todo mundo passa a aceitar essa nova como verdade absoluta, e de novo, ninguém discute sobre ela. Os paradigmas podem ser externos como a moral e a cultura de um povo ou internos como as crenças e valores pessoais.



Um relato sobre músico que encontrei na web que vem do Túnel do Tempo para Nossos dias bem assim:
Publicado em 08/11/2012
Memória Digitaltvbr
Trilha: Pra Não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré e
violão (instrumental) de Alexandre Melo.
A memória é importante para que não sejam esquecidos os valores, erros, acertos e atrocidades cometidas no curso da história de um povo, de uma civilização e até mesmo de um núcleo ou comunidade social de uma vila a distância de centros com maiores recursos e melhores estruturas.
A escolha da trilha "Pra não dizer que não falei das flores" (Caminhando e Cantando) é uma canção com letra e interpretação de Geraldo Vandré. Esta canção foi eleita a segunda melhor colocada no Festival Internacional da Canção de 1968. Teve sua execução pública proibida durante anos, pela ditadura militar brasileira".
Está permitida a utilização e/ou divulgação total ou de trechos do vídeo, (a trilha sonora é de propriedade de terceiros) deste clip nas campanhas eleitorais dos respectivos candidatos veiculadas em televisão e/ou emissora de radiodifusão. Também está permitida a veiculação do material por meio dos links disponíveis no site da digitaltvbr.com hospedado no canal do YouTube.
Geraldo Pedrosa de Araújo Dias nasceu em João Pessoa PB em 12 de Setembro de 1935. Apresentou-se num programa de calouros na Rádio Tabajara de João Pessoa quando tinha 14 anos. Em Nazaré da Mata, Pernambuco, onde cursava o ginásio em internato, participou de alguns shows organizados para as missões. Foi para o Rio de Janeiro RJ em 1951, e nesse mesmo ano se apresentou no programa de calouros de César de Alencar, no qual foi desclassificado. Aproximou-se então de Ed Lincoln, que nessa época tocava com Luís Eça, na boate do Hotel Plaza, tentando cantar nos intervalos das apresentações. Em 1955, com o pseudônimo de Carlos Dias, defendeu a canção Menina (Carlos Lyra) num concurso musical promovido pela TV-Rio. Mais tarde, o encontro com o folclorista Valdemar Henrique abriu-lhe a oportunidade de se apresentar no programa da Rádio Roquete Pinto, usando o nome Vandré, que resultou da abreviatura do nome do pai, José Vandregisilo. Cursou a Faculdade de Direito, do Rio de Janeiro, época em que participou do Centro Popular de Cultura, da extinta União Nacional dos Estudantes, onde conheceu seu primeiro parceiro, Carlos Lyra.
Trilha: Geraldo Vandré e Alexandre Melo - Instrumental Fonte: Publicado em 08/11/2012 -  Memória Digitaltvbr - Este é mais um ensaio do Cine Repórter Dom Peixoto.  Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré (1968)
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. 
Fonte You Tube:
 http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=A_2Gtz-zAzM&feature=endscreen

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