quinta-feira, 3 de maio de 2012

LIÇÃO DE MESTRE (Indicado por uma amiga do Facebook que não soube Precisar o Autor)!

 

Certo dia, num grande castelo, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto.

O grande mestre convocou, então, todos os discípulos para determinar quem seria a nova sentinela.

O mestre, com muita tranqüilidade, falou:
- Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.
Então, ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo, e disse apenas:
- Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena: 



o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro. Combinação perfeita!

O que representaria? 

O que fazer? 
Qual o enigma?
 Qual era a solução daquele problema?


Neste instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o mestre e os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e .... zapt...... destruiu tudo com um só golpe.

Rapidamente, certeiro, no alvo! 



Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o mestre disse:

- Você será o novo guardião do castelo!


Moral da história:
Não importa qual o problema, este precisa ser eliminado!
Um problema é um problema.



Mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou.

Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, tem que ser suprimido.

Vá por eliminação, um por um, e todos serão resolvidos!



A sua vida ficará mais leve e o seu 
Assim transcrevo aqui dia-a-dia certamente bem saudável.
"Valeu  minha amiga Loubah Sofia pela grandiosidade de seu comentar uma vez que consegues captar perfeitamente o tema central do que se propõe a temática e penso que muitos que virem até esta postagem já terão uma ideia a seguir e talvez assim conseguirão abstrair de seus conceitos e então estarão em condições de compreender e deixar também o que pensam e sentiram em relação ao que foi escrito e por isso mesmo lhe agradeço e digo-lhe que estarei editando seu comentário para somar-se ao post devido a grande contribuição que deste neste momento"!
Assim a amiga comentou lá na Grande Rede Social do diHITT:

comentou 12 horas atrás
Amigo Charles, acreditas que ao concluir essa extraordinária leitura, meu coração doeu?
Sim... 
Por reconhecer nele a voz da sabedoria que exorta com moderação, com brandura a não persistirmos no erro.
De acolher problemas que só fazem-nos feridas, nos afogam em lágrimas, nos retira do bom caminho e afasta por muito tempo do feliz destino que bem capaz a muito já poderia ter sido alcançado se não fosse o temor de desfazer-se d’um mal- hábito.
Digo, mal- hábito porque o ser humano tem a triste tendência de mesmo que inconscientemente, cultivar o que pode fazer dele um palco de atenções mesmo que sejam de torpe piedade, é desnorteante isso, mas aqui pelas ruas da cidade, principalmente n’algumas praças e bares é o que mais vejo, seres humanos enxovalhados, açoitados pelo desrespeito de si mesmo e dos que os rodeiam e mesmo assim dia após dia retornam para o mesmo lugar, entregues ao vicio territorial que só os prejudicam, outras pessoas cultivando amizade que as derrubam, as põem abaixo do chão, todos os dias só alvos de maledicências, de má conduta, alvos de bisbilhotices, são incentivadas subtilmente a ser o que não são em nome de uma amizade que as fazem subumanos e mesmo assim não conseguem ter forças para derrotarem tal problema, fechar aquela porta e seguir em busca doutra.
Oh... Amigo Charles são tantos poréns, são tantos pequeninos espinhos que supuram e inflamam a alma, que dão cabo do que poderia-se ser uma vida digna, de paz e harmonia que as vezes busco a mais absoluta das solidões para meditar e respirar, pelo que vejo, sinto e infelizmente não posso dar jeito algum a não ser torcer de que cada um encontre a força necessária para ser guardião de si mesmo, o que já é um grande passo.
Vigiar nossos sentidos...
Atermos aos pequenos sinais, já ajuda e muito a não cairmos na cilada da covardia e da ignorância, factores terríveis para deitar qualquer um ao abismo.
Bem não irei mais alongar-me, confesso-te que ficaria boa mota de tempo aqui a conversarmos a respeito desse tema riquíssimo, mas sei que muitos amigos cá ainda hão de vir e não devo ser demasiada.
Meu abraço e mais uma vez grata pela partilha, hoje necessitava realmente d’uma palavra assim, ajudou-me a tomar algumas decisões que andava em suspenso.
Até breve e tenhas um dia de paz junto aos teus familiares
Conforme link do comentário a seguir:


2 comentários:

  1. Amigo Charles, acreditas que ao concluir essa extraordinária leitura, meu coração doeu?

    Sim...

    Por reconhecer nele a voz da sabedoria que exorta com moderação, com brandura a não persistirmos no erro.

    De acolher problemas que só fazem-nos feridas, nos afogam em lágrimas, nos retira do bom caminho e afasta por muito tempo do feliz destino que bem capaz a muito já poderia ter sido alcançado se não fosse o temor de desfazer-se d’um mal- hábito.

    Digo, mal- hábito porque o ser humano tem a triste tendência de mesmo que inconscientemente, cultivar o que pode fazer dele um palco de atenções mesmo que sejam de torpe piedade, é desnorteante isso, mas aqui pelas ruas da cidade, principalmente n’algumas praças e bares é o que mais vejo, seres humanos enxovalhados, açoitados pelo desrespeito de si mesmo e dos que os rodeiam e mesmo assim dia após dia retornam para o mesmo lugar, entregues ao vicio territorial que só os prejudicam, outras pessoas cultivando amizade que as derrubam, as põem abaixo do chão, todos os dias só alvos de maledicências, de má conduta, alvos de bisbilhotices, são incentivadas subtilmente a ser o que não são em nome de uma amizade que as fazem subumanos e mesmo assim não conseguem ter forças para derrotarem tal problema, fechar aquela porta e seguir em busca doutra.


    Oh... Amigo Charles são tantos porens, são tantos pequeninos espinhos que supuram e inflamam a alma, que dão cabo do que poderia-se ser uma vida digna, de paz e harmonia que as vezes busco a mais absoluta das solidões para meditar e respirar, pelo que vejo, sinto e infelizmente não posso dar jeito algum a não ser torcer de que cada um encontre a força necessária para ser guardião de si mesmo, o que já é um grande passo.


    Vigiar nossos sentidos...

    Atermos aos pequenos sinais, já ajuda e muito a não cairmos na cilada da covardia e da ignorância, factores terríveis para deitar qualquer um ao abismo.


    Bem não irei mais alongar-me, confesso-te que ficaria boa mota de tempo aqui a conversarmos a respeito desse tema riquíssimo, mas sei que muitos amigos cá ainda hão de vir e não devo ser demasiada.


    Meu abraço e mais uma vez grata pela partilha, hoje necessitava realmente d’uma palavra assim, ajudou-me a tomar algumas decisões que andava em suspenso.


    Até breve e tenhas um dia de paz junto aos teus familiares

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. "Valeu minha amiga Loubah Sofia pela grandiosidade de seu comentar uma vez que consegues captar perfeitamente o tema central do que se propõe a temática e penso que muitos que virem até esta postagem já terão uma ideia a seguir e talvez assim conseguirão abstrair de seus conceitos e então estarão em condições de compreender e deixar também o que pensam e sentiram em relação ao que foi escrito e por isso mesmo lhe agradeço e digo-lhe que estarei editando seu comentário para somar-se ao post devido a grande contribuição que deste neste momento"!
      Assim a amiga comentou lá na Grande Rede Social do diHITT...

      Excluir

Obrigado por sua participação: Como dizem na Cavalaria -Quando os Estribos Se Tocam Esta Feita a Camaradagem ;