quarta-feira, 27 de maio de 2015

PARA SE COMBATER O TERRORISMO E A CORRUPÇÃO NO MUNDO EM TODOS OS CANTOS DO PLANETA PENSO QUE OS TAIS COMBATES ATUAIS DEVERIAM SE ESPECIALIZAR E CONHECER PROFUNDAMENTE: Os Livros "dos Cinco Anéis e o do Arte da Guerra", Sendo que Também as suas Estratégias, a fim de lograrem êxito em todos os sentidos.


O Livro dos Cinco Anéis (五輪書 Go Rin No Sho?) é umtexto sobre Kenjutsu e artes marciais de um modo geral, escrito por Miyamoto Musashi em 1645. 
É considerado o tratado clássico sobre estratégia militar do Japão, numa linha semelhante à Arte da Guerra, escrito pelo estrategista chinês Sun Tzu.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Livro dos Cinco Anéis).
O Livro dos Cinco Anéis não se restringiu apenas aos praticantes da arte da espada. Hoje é referência para os homens de negócio e de marketing do Japão. Desde a década de 1980 publicado também no Ocidente, é considerado um dos melhores guias psicológicos de estratégia, excelente para profissionais que precisam impor sua marca, por meio de campanhas e táticas de vendas no competitivo mercado de hoje.
Esta obra de estratégias militares, que pode ser aplicada "em qualquer situação que exija planejamento e tática", foi concebida por Musashi, o santo da espada, pouco antes de morrer. Seus últimos dois anos de vida foram dedicados a imortalizar a filosofia que desenvolveu enquanto trilhava o Caminho da Espada.
Análise da Obra
O Livro é dividido em cinco capítulos, cada qual com seu respectivo elemento. No  primeiro capítulo, chamado Terra, trata sobre o Caminho da Estratégia pelo ponto de vista do estilo Niten Ichi Ryu. Neste capítulo, Musashi diz que considerava difícil enxergar o Verdadeiro Caminho através apenas do treino com a espada, advertindo que devemos observar e conhecer as menores e as maiores coisas; as mais superficiais e as mais sutis e profundas.
O terceiro capítulo é o do Fogo o assunto é a luta, a estratégia em si, e fica bem claro que o estilo Niten Ichi era baseado na eterna prática e disputa, onde ele nos alerta que muitos usando apenas espadas de bambu, treinavam questões insignificantes da destreza.No segundo capítulo, o livro da Água, o autor nos diz que jamais entenderemos os princípios descritos lendo, memorizando ou imitando. A interpretação leviana nos desvia do caminho, portanto, se ao invés disso pudermos realmente sentir, deixar que tomem conta de nosso corpo, estaremos longe de erros.
O quarto livro é chamado de livro do Vento. Neste livro analisa outros estilos contemporâneos, comparando-os a seu estilo.
Por último, há o livro do Vazio, que segundo o autor é um termo que ele usa para designar aquilo que não tem começo nem fim. Ao entender esse princípio, significa que não estamos atendendo o princípio, e assim como foi dito no capítulo do Fogo, os princípios devem ser entendidos internamente, com o coração, e não seguidos à risca, sendo assim, a partir do momento que não entendermos o princípio, mas sim sentirmos e vivenciarmos, percebendo que todas as coisas estão interligadas e que o Caminho é um só, lá estará o Vazio, “quando a atitude se tornar não-atitude e a espada se tornar não-espada”, como encontramos no livro da Água, ou seja, quando agirmos livre de ânsia de resultado e com propósito desembaraçado. (“Pois vontade pura, desembaraçada de propósito, livre de ânsia de resultado, é toda via perfeita”).
Mandamentos da arte militar segundo Miyamoto Musashi. 
Evitar todo e qualquer pensamento perverso. Treinar dentro dos preceitos do “Nitô-Ichi-Ryu” (Também chamada Hyoho Niten Ichi Ryu).
Conhecer muitas artes, não só a arte militar.
Compreender os mandamentos das diversas profissões.
Discernir as vantagens e as desvantagens que existem em todas as coisas.
Desenvolver a capacidade de discernir a verdade em todas as coisas.
Conhecer pela percepção instintiva coisas que não podem ser vistas ou notadas.
Prestar atenção aos menores detalhes.
Na área militar, pode ser definida hoje como a ciência dos movimentos e 
planejamento da guerra e do domínio econômico. Através da estratégia militar foram criados os conhecidos serviços de inteligência e aprimorada a arte de guerrear.
Sun Tzu foi o estrategista que no século IV a.C. escreveu um tratado nominado A Arte da Guerra que abordava de forma abrangente as estratégias militares.
Segundo Sun Tzu, a formulação de uma estratégia deve respeitar quatro princípios fundamentais:
1. Princípio da escolha do local de batalha: Seleção dos mercados onde a empresa vai competir.
2. Princípio da concentração das forças: organização dos recursos da empresa.
3. Princípio do ataque: implementação das ações competitivas da empresa.
4. Princípio das forças diretas e indiretas: gestão das contingências.
Apesar de os negócios não serem guerras, a realidade mostra que negócios e guerra podem ter muitos elementos em comum e as verdades de Sun Tzu podem, da mesma forma, mostrar o caminho da vitória em todas as espécies de conflitos comerciais comuns, como as batalhas em salas de conselhos de administração ou na luta diária pela sobrevivência, que todas as empresas enfrentam.
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas" Sun Tzu.
Apesar de Sun Tzu ser uma referência incontestável, não se devem menosprezar outras personalidades como Napoleão e Mao Tse Tung que seguiram muitos dos ensinamentos e orientações do sábio chinês.
O Livro dos Cinco Anéis foi escrito em 1645 pelo guerreiro mais famoso do 
Japão, o samuraiMiyamoto Musashi. É livro de cabeceira e referência para 
empresários, políticos e militares japoneses. O livro contém as estratégias e técnicas do seu estilo , o Niten Ichi Ryu, onde estão os segredos que o tornaram imbatível por mais de 60 duelos durante toda a sua vida.
Nicolau Maquiavel também escreveu uma obra chamada Dell'arte della guerra (A Arte da Guerra) além de outras obras de suma importância ao estrategismo.
O general francês André Beaufre produziu uma das definições de estratégia mais brilhante e elegante quando disse: "estratégia é a arte da dialética das vontades valendo-se da força para resolver o seu conflito".
O sucesso é elemento fundamental da estratégia, a métrica da estratégia, o que define uma boa estratégia de uma má estratégia, enfim o que valida a estratégia em si.
No entanto é necessário ter em atenção que o sucesso torna sempre obsoleto o próprio comportamento que o permitiu alcançar. Peter Drucker, defende que o sucesso cria sempre novas realidades. Cria sempre acima de tudo, os seus 
próprios e diferentes problemas. Apenas os contos de fadas acabam com “E viveram felizes para sempre”.
Não é fácil para a gestão de uma empresa de sucesso perguntar “Qual é o nosso negócio?”. Todos na empresa pensam que a resposta é tão óbvia que nem merece discussão. Nunca é popular pôr em causa o sucesso, nunca é popular “abanar o barco”.
Mais cedo ou mais tarde o que deu origem ao sucesso deixa de ser adequado, novas estratégias têm que ser sistematicamente implementadas.
Estratégia segundo (Mintzberg) trata-se da " Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”.
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, à época dedemocracia ateniense. O idioma grego apresenta diversas variações, como strategicós, ou próprio do general chefe; stratégema, ou estratagema,  ardil de guerra; stratiá, ou expedição militar;stráutema, ou exército em campanha; stratégion, ou tenda do general, dentre outras.
Atualmente, o conceito de estratégia é uma das palavras mais utilizadas na vida  empresarial e encontra-se abundantemente na literatura da especialidade. À primeira vista parece tratar-se de um conceito estabilizado, de sentido consensual e único, de tal modo que, na maior parte das vezes, entende-se ser escusada a sua definição.
Contudo, um pouco de atenção ao sentido em que a palavra é usada permite, desde logo, perceber que não existe qualquer uniformidade, podendo o mesmo termo referir se a situações muito diversas. Se para uma leitura apressada esse facto não traz transtornos, para o estudante destas matérias e mesmo para os gestores têm por função definir ou redefinir estratégias e implantá-las nas organizações, a definição rigorosa do conceito que têm de levar a cabo é o primeiro passo para o êxito dos seus esforços.
Minzberg ainda resumiu, após extensa revisão bibliográfica, as características de dez escolas do pensamento estratégico que se desenvolveram a partir da década de 70 do século XX:
A Escola do design: a estratégia como um processo de concepção. Há um ajuste entre as forças e as fraquezas internas da empresa com as ameaças e oportunidades externasde seu ambiente;
A Escola de Planejamento: a estratégia como um processo formal. A formalidade significa que o processo estratégico pode ser decomposto em passos distintos, delineados por listas de verificações e sustentado por técnicas como orçamentação, programas e planos operacionais;
A Escola de Posicionamento: a estratégia como um processo analítico.
principalmente impulsionada por Michael Porter, que adota a visão de que a estratégia se reduz a posições genéricas selecionadas por meio de análises formalizadas das situações da indústria, tais como as avaliações feitas através do modelo das cinco forças competitivas do citado autor. Nessa escola, a formulação da estratégia deve ser precedida de exame profundo da indústria e de uma minuciosa análise do ambiente externo e interno da empresa;
A Escola Empreendedora: a estratégia como um processo visionário. Baseia o processo estratégico nos mistérios da intuição, é feita formulação da estratégia através de visões vagas ou perspectivas amplas, as quais são vistas por meio de metáforas. 
COMENTÁRIO: E de fato, planejar ou raciocinar estrategicamente, é fazer planos, e o plano nada mais é que a intenção de conquistar determinado objetivo, por sua vez outra intenção! Tudo não passa de intenções, visões. É no campo tático, pela decisão tática e conquista do objetivo, que essa visão transforma-se em realidade concreta.
Mas no princípio, quando ainda no pensamento estratégico, estamos num processo totalmente visionário;
A Escola Cognitiva: a estratégia como um processo mental. Essa escola estuda as estratégias que se desenvolvem nas mentes das pessoas, a fim de categorizar os processos mentais em estruturas, modelos, mapas, conceitos e esquemas. Assim, a pesquisa é dirigida ao modo como a mente humana processa a informação, mapeia a estrutura do conhecimento e obtém a formação de conceitos, focalizando, portanto, a cognição na criação da estratégia;
A Escola do Aprendizado: a estratégia como um processo emergente. Se origina em toda a organização através de seus membros individualmente ou coletivamente;
A Escola do Poder: a estratégia como um processo de negociação. Subdividida em Micropoder, que enxerga o desenvolvimento da estratégia dentro das organizações como um fenômeno essencialmente político de modo que o processo formulatório  envolve barganha, persuasão e confrontação entre os atores que dividem o poder na empresa, e Macropoder, que visualiza a organização como uma entidade que usa seu poder sobre os outros e seus parceiros de alianças, realizando joint-ventures e outras redes de relacionamento para negociar estratégias "coletivas" de seu interesse;
A Escola Cultural: a estratégia como um processo coletivo. Enquanto o poder 
concentra-se em interesse próprio e fragmentação, a cultura volta-se para os interesses comuns e integração dentro da organização;
A Escola Ambiental: a estratégia como um processo reativo, ou seja, a organização é considerada um ente passivo que consome seu tempo reagindo a um ambiente que estabelece a ordem a ser seguida;
A Escola da Configuração: É a estratégia como um processo de transformação. Nessa linha de estudo, as organizações são percebidas como configurações, ou seja, agrupamentos coerentes de características e comportamentos. A fim de transformar uma organização, ela teria de saltar de uma configuração para outra, sendo que nesse instante ocorreria uma mudança estratégia.
 ** Vejam o Que também encontrei a respeito do assunto neste site aqui deste link:
"Quando você atinge o caminho da estratégia, não haverá uma única coisa que 
não possa compreender e verá o caminho em tudo" Princípios de Musashi"
Texto publicado na Revista Administradores - edição de MaioSiga os posts 
dos Administradores no Twitter: @admnews.
Pintura Ukiyo-e de Kuniyoshi retratando
Miyamoto Musashi com duas espadas

Técnica com duas espadas do
estilo Hyoho Niten Ichi Ryu
presente no Livro da Água

O Livro dos Cinco Anéis e Arte da Guerra! Sendo que Também

a sua Estratégia. Fonte tbm do meu blog conforme link a seguir.... 

http://umoficialcomespadapropria.blogspot.com.br/2011/10/o-livro-dos-cinco-aneis.html

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