terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Concluindo bem assim: Portanto vemos que algo se repetiu no Brasil, mas acredito que em 2014 haverá uma mudança diferente com cada voto dos Brasileiros Gigantes que já acordaram e não vão agora no finalzinho se deixarem ludibriarem por ações "às pressas" na tentativa de mostrarem fazerem algo que deveriam ter pensado bem antes e feito "com muita calma nessa hora" para fazerem direito e depois não deixarem o abacaxi para outros descascarem, pois Pensem bem se algo der errado eles serão Governo mais para assim tentarem consertar se é que é possível remediar depois de desandar a maionese e ainda falando mais em uma linguagem de senso comum para não ser mais extenso assim penso eu como andei lendo outra hora bem assim: "TEM MUITO CAROÇO NESSE ANGU" e tenho ditto...

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Ou seria isso uma Pauta Prioritária com respostas às ruas...  
Fonte da imagem no link a seguir: http://www12.senado.gov.br/  
Minha conclusão sobre os escritos abaixo: **Na minha humilde Opinião é claro: Houve Fala de mais (que pode-se ler cansativamente, mas disse-se muito pouco que eu possa dizer ter aprendido alguma coisa, uma vez que o discurso em si ao meu ver poderia eu ser levado até pensar que teria "um certo ranço em alguns quesitos ou mesmo algumas coisitas mas" e quanto a cobrança tal citada entre "aspas" "população" são as mesmas que criticaram o atual sistema vigente no país a mais de 10 anos e que votaram neles só para fazerem a bagunça que fizeram nos movimentos #vemprarua com atos de vandalismos e quebra quebre onde quebraram e não se contentaram subiram em viatura Policial e além de queimarem veículos de Imprensa, e que ao meu ver os reais Cidadãos de Bem e de Sã consciência pensam bem diferente e por não serem a tal maioria não quer dizer que deixam de estar 100% (cem por cento) certos, uma vez que diz certa história universal lá no passado que uma maioria escolheu o Tal "Ladrão" e criminoso "Barrabás" e crucificaram um inocente que todos conhecem chamado Jesus independentemente que possam pensar alguns céticos... Portanto vemos que algo se repetiu no Brasil, mas acredito que em 2014 haverá uma mudança diferente com cada voto dos Brasileiros Gigantes que já acordaram e não vão agora no finalzinho se deixarem ludibriarem por ações "às pressas" na tentativa de mostrarem fazerem algo que deveriam ter pensado bem antes e feito "com muita calma nessa hora" para fazerem direito e depois não deixarem o abacaxi para outros descascarem, pois Pensem bem se algo der errado eles serão Governo mais para assim tentarem consertar se é que é possível remediar depois de desandar a maionese e ainda falando mais em uma linguagem de senso comum para não ser mais extenso assim penso eu como andei lendo outra hora bem assim: "TEM MUITO CAROÇO NESSE ANGU" e tenho ditto... 
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13/11/2013 - 20h55 Comissões - Segurança Pública - Atualizado em 14/11/2013 - 12h04
Mudança completa do sistema policial obtém consenso em audiência pública no Senado Taques, entre especialistas: o sistema de segurança pública está falido
VEJA MAIS Acesse todas notícias sobre a Comissão de Segurança Pública  Para especialista, unificação das polícias não é questão central no debate sobre segurança Info | Dados do 7º Anuário Brasileiro de Segurança Pública
A reunião desta quarta-feira (13) da Comissão Especial de Segurança Pública do Senado terminou com uma frase que resume a avaliação dos participantes de mais uma audiência pública em busca de medidas que levem tranquilidade à população:
- O sistema de segurança pública no Brasil está absolutamente falido - disse o relator do colegiado, senador Pedro Taques, tendo a seu lado autoridades no assunto, como o ex-secretário da Secretaria de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Luiz Eduardo Soares, e o diretor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima.
De acordo com Taques, o aparato de segurança precisa de mudanças estruturais, "não em homenagem a uma ou a outra categoria, mas em homenagem ao próprio cidadão".
O quadro de insegurança compõe-se de imagens "dramáticas" colhidas pelos especialistas em levantamentos e pesquisas: um polícia que morre muito e que mata muito; resolução de crimes em percentual pequeno; falta de confiança da população no sistema de segurança; aumento do número de homicídios e de estupros; penitenciárias superlotadas; tempo médio de 1,6 mil dias para os julgamentos de homicídios.
Os números do último Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresentados por Renato Sérgio de Lima mostram um Brasil com mais vítimas fatais resultantes de crimes. No ano passado, foram 47.136 homicídios dolosos. Um aumento de 7,8% em relação a 2011. Cresceram também as ocorrências de estupros - 50.617 casos em 2012, o que equivale a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes.
Se as ruas estão mais violentas, a situação não é diferente nas penitenciárias. Segundo o anuário, cerca de 38% dos presos estão em situação provisória, “abrindo margem para uma série de problemas, que vão desde a superpopulação carcerária, até a questão de as facções criminosas ocuparem o papel do Estado”. De acordo com Lima, um levantamento mais antigo feito em São Paulo mostrou que o tempo médio para o julgamento de homicídios no Brasil era de mil e seiscentos dias.
Mata e morre
O anuário revela um Brasil no qual os policiais civis e militares matam muito, mas igualmente morrem muito.
– O policial sai para trabalhar sem saber se vai voltar e na dúvida puxa o gatilho. E isso não é falar contra as polícias brasileiras. É assumir que o padrão operacional está falido. As polícias brasileiras matam mais e morrem mais do que em qualquer outro país - assinalou Lima.
Enquanto a polícia de Nova York matou  nove pessoas em 2011, a de São Paulo assassinou cerca de 250 pessoas. No Rio de Janeiro foram quase trezentas mortes. Por outro lado, para cada cem mil policiais brasileiros, 17,8 são mortos em serviço. Fora de serviço são 58,7 mortes para o mesmo grupo de cem mil.
O resultado desta situação, como acredita o estudioso é um crescente distanciamento entre polícia e a sociedade. Isso é demonstrado por pesquisa na qual 70,1% dos entrevistados afirmam não confiar na polícia. Nos Estados Unidos, essa relação se inverte: 88% da população confiam nos órgãos encarregados do policiamento e investigação. Na Inglaterra, a confiança chega a 82% dos habitantes.
Desmilitarização
Na opinião Luiz Eduardo Soares, que também foi secretário de Segurança Pública do Estado do Rio, a segurança pública brasileira permanece como um retrato do passado, com práticas autoritárias herdadas do regime de ditadura militar:
– Chegou a hora de alguma coragem e alguma ambição para passarmos a limpo a segurança pública. Para isso precisamos mexer na Constituição, especialmente no Artigo 144, que trata do tema, sugeriu. Soares observou que a insatisfação é generalizada. Nem os policiais, nem a sociedade gostam do que veem.
No entender do ex-secretário, os policiais militares não-oficiais são submetidos a regimes disciplinares muitas vezes inconstitucionais.
– Esses regimes são draconianos. Desrespeitam os PMs como cidadãos, como trabalhadores e como profissionais -  disse, referindo-se ao Código Penal Militar. Ao defender a desmilitarização da PM, Soares explicou que não há como comparar as funções do Exército com as da Polícia Militar, por isso o tratamento deve ser distinto.
Soares disse ainda que, ao contrário do imaginário popular, o Brasil não é o país da impunidade. São 550 mil presos. A quarta maior população carcerária do mundo. Formada, em sua maioria, por pobres, pretos e condenados por crimes de menor gravidade, como ressaltou o senador Pedro Taques
- Não é possível que tenhamos mais de meio milhão de presos e destes, quase dois terços em razão de tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio, enquanto os homicídios não são investigados.  Os condenados por homicídio doloso são cerca de 60 mil - exemplificou o relator.
Rivalidade
O professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cláudio Beato Filho, trouxe à Comissão Especial de Segurança Pública mais uma dificuldade encontrada no combate à violência no país. Segundo ele, existe uma rivalidade histórica e crescente, não apenas entre as polícias e dentro de cada corporação, mas entre policiais e o Ministério Público. Além disso, a polícia não é efetiva nem na solução dos casos e nem no policiamento das ruas. O resultado é uma percepção de insegurança
– Mais de 50% da população brasileira acredita que vai ser vítima de homicídio nos próximos doze meses - alertou o acadêmico.
Beato apresentou alguns exemplos bem sucedidos de segurança pública que poderiam ser replicados no Brasil. Um deles foi o do Uruguai, onde há uma única polícia.
– A polícia de Nova York teve um problema gravíssimo de corrupção e foi capaz de se reinventar. Como eles fizeram isso? Basicamente com a depuração de suas polícias e com a profissionalização das organizações policiais - contou o especialista. A Colômbia também teria superado o problema da corrupção.
O professor sugeriu medidas para melhorar a eficiência da polícia brasileira. Uma delas são cursos de Direitos Humanos para esses profissionais. Também aconselhou a implantação de sistemas integrados de informação e o reforço no policiamento comunitário.
– Tem pelo menos vinte anos que ouço falar sobre esse tema e se avançou muito pouco - recordou.
Baixa eficiência
O número de ocorrências policiais no Brasil é incompatível com a capacidade de investigação. O alerta é do professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo.
– Diante de uma situação como essa, o que faz o delegado? Ele escolhe. Ele seleciona e essa seletividade não é controlada. Segue o arbítrio do delegado de polícia. Essa é, de acordo com o professor, uma das causas da ineficácia policial na elucidação de crimes - avaliou Azevedo.
Outra causa é a descontinuidade das investigações. A Polícia Militar, que tem o contato com a ocorrência, não tem responsabilidade nenhuma com a produção de dados que vão formar o processo penal.
– Isso é extremamente grave e exclusivamente brasileiro. Não há no mundo nenhuma situação como essa, de uma polícia que não faz o ciclo completo de policiamento - protestou.
O estudioso chamou a atenção para o fato de a polícia civil estar mais preocupada com a produção de um inquérito policial, “do que com uma investigação criminal, que seria a sua tarefa”.
Perguntas e respostas
Taques, que tem um prazo até 3 de fevereiro de 2014 para entregar seu relatório à Comissão Especial de Segurança Pública, acha que a audiência pública desta quarta-feira trouxe uma série de questionamentos a serem respondidos pelos senadores:
- Nós temos muitas polícias. Isso é bom? Nós gastamos muito? Gasta-se bem? Prende-se muito no Brasil? As pessoas que estão presas, merecem estar lá? E aquelas que estão soltas e mereceriam estar presas?  A polícia é violenta? É corrupta? É só a polícia? Não é só a polícia?.
Pedro Taques concluiu ser preciso tratar do sistema de segurança pública como um todo, a fim de responder às cobranças da população.
 Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/13/mudanca-completa-do-sistema-policial-obtem-consenso-em-audiencia-publica-no-senado?fb_action_ids=472557836186077&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B1435980933290070%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D
** Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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